Despotismo e Despotismo Esclarecido
Forma de governo na qual o poder é exercido de maneira absoluta e arbitrária e a relação entre governante e governado pode ser comparada à existente entre senhor e escravo. O conceito nasce com o filósofo grego Aristóteles, no livro Política, para se referir aos impérios antigos da Ásia, em contraposição às formas tirânicas de poder, características da Europa. Segundo Aristóteles, no despotismo o poder está ligado à natureza dos súditos: dispostos à obediência e incapazes de se autogovernar. Nesse ponto se diferencia da tirania, na qual o poder depende da natureza do governante, que age segundo os próprios interesses. O despotismo distingue-se também da ditadura por não depender da ocorrência de circunstâncias excepcionais, como uma guerra.
Despotismo esclarecido – Forma de governo que se instala em alguns Estados absolutistas europeus no século XVIII. Inspirados pelo racionalismo iluminista, os déspotas esclarecidos limitam o poder da Igreja Católica, reduzem os privilégios da aristocracia e do clero, centralizam o poder, favorecem o progresso econômico e estimulam as artes e as ciências. Os principais déspotas e seu tempo de reinado são Frederico II (1740-1786), da Prússia; marquês de Pombal (1750-1777), de Portugal; Catarina II (1762-1796), da Rússia; e José II (1780-1790), da Áustria.
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Despotismo esclarecido – Forma de governo que se instala em alguns Estados absolutistas europeus no século XVIII. Inspirados pelo racionalismo iluminista, os déspotas esclarecidos limitam o poder da Igreja Católica, reduzem os privilégios da aristocracia e do clero, centralizam o poder, favorecem o progresso econômico e estimulam as artes e as ciências. Os principais déspotas e seu tempo de reinado são Frederico II (1740-1786), da Prússia; marquês de Pombal (1750-1777), de Portugal; Catarina II (1762-1796), da Rússia; e José II (1780-1790), da Áustria.
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