Economia Global e a Crise Econômica Mundial
Assim que se iniciou a última crise econômica mundial, em
meados de 2008, o mundo desenvolvido vem percebendo que o quanto suas economias
são frágeis. Esta mesma crise que se iniciou no setor imobiliário
norte-americano propagou-se pelos setores bancário e automobilístico, ocorrendo
a necessidade de intervenção governamentais em países com a economia livre,
como é o caso, principalmente, dos Estados Unidos.
Ao contrário do que se pensa, a atual crise tem afetado,
principalmente, os países pobres, que são dependentes da ajuda financeira dos
países que agora estão em crise. Podemos perceber que a situação de miséria dos
países da África subsaariana tem se agravado, fazendo com que se promovam
conflitos armados, ora com o intuito de derrubar governos ditos corruptos, ora
com o objetivos separação territorial, neste caso podemos citar o Sudão do Sul
que teve sua independência declarada em julho de 2011, mesmo que o caráter
religioso fosse um fator relevante, variáveis econômicas teve peso maior no
movimento separatista culminado com a independência na nação supracitada.
Nos últimos anos a crise que se agravou vem afetando cada
vez mais a economia global. Com as medidas tomadas pela União Europeia para
salvar a moeda única na Zona do Euro tem causado violentos protestos contra os
governos que são obrigados a tomar medidas drásticas na contenção de gastos
públicos, com o intuito de equilibrar as contas relativas às dividas internas e
externas. Os protestos tem ocorrido de forma mais violentos na
Grécia, Espanha, Irlanda e Portugal, além de crises localizadas na Itália e
França. No Leste Europeu, os países nem mesmo tinham experimentado de forma
concreta o desenvolvimento econômico proporcionado pelo capitalismo, logo após
o fim do socialismo.
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