Principais Cidades Históricas do Egito
A seguir têm-se os nomes das principais cidades do Antigo Egito mais importantes desde o começo até o fim de todo o “Império”.
Mais de 2000 anos atrás Alexandria era a capital e a maior cidade do Egito. Hoje, entretanto, foi ultrapassada pela cidade do Cairo em tamanho e importância; Alexandria é o porto marítimo mais avançado do Egito e sua segunda maior cidade. Estradas, trens, e linhas aéreas conectam esta cidade com o Cairo.
Alexandre, o Grande, conquistou e fundou Alexandria em 322 a.C. A cidade litorânea foi projetada para controlar o comércio no Mediterrâneo entre a Grécia, que era o centro do império de Alexandre e a nova província egípcia capturada. Depois da morte de Alexandre, em 323 a.C., os generais deles dividiram o Egito em três dinastias principais.
Ptolomeu assumiu o governo do Egito com Alexandria como sua capital. Sob a Dinastia Ptolomaica, Alexandria era um porto muito movimentado e um centro difusor da cultura grega. Um farol foi construído na entrada do porto; tinha uma altura aproximada de 120 metros e foi considerado uma das Sete Maravilhas do Mundo. A cidade era um centro renomado de ensino.
Euclídes escreveu seu texto sobre geometria em Alexandria, ficando conhecida como geometria euclidiana. A biblioteca da antiga Universidade (chamado de Museu, isto é, casa das Musas) guardou meio milhão de manuscritos, a maior coleção de escritos clássicos da antigüidade.
Na era Cristã, Alexandria logo desfrutou de proeminência no mundo romano como o centro difusor do Cristianismo. Muitos cristãos se mudaram para o deserto para viver como ermitões; depois, estes homens se uniram para formar comunidades monásticas poderosas.
A grandeza da Alexandria antiga terminou com a conquista árabe em 624 d.C. Os árabes construíram uma capital nova, Cairo, e negligenciaram a cidade mais velha, Alexandria. O Islã substituiu o Cristianismo como a religião principal.
É um subúrbio da capital egípcia. A sudoeste da cidade encontram-se as três grandes pirâmides dos faraós: Khufu, Khafre e Menkaure que datam da 4ª Dinastia, aproximadamente 2613 a 2494 a.C. Outros monumentos incluem a Esfinge, pirâmides menores, tumbas e templos. As indústrias de Giza são diversas.
Durante o domínio muçulmano, Giza era parte de uma linha de defesa do império, juntamente com a ilha de Rodes e com o Cairo.
Cidade do Egito Antigo localizada no delta oriental do Nilo, era o principal porto marítimo e a capital do Egito na 21ª Dinastia. A cidade permaneceu importante até que a inundação do Lago Tanis (agora lago Mazala) acarretou seu abandono gradual durante o 4º século d.C Em 1866 o egiptologista alemão Karl Lepsius achou, em Tanis, uma inscrição conhecida como o Decreto de Canopus; como a Pedra de Rosetta, foi escrito em hieroglífico e em grego.
Capital do Egito Antigo, Tebas aumentou sua importância quando serviu como lar para várias famílias reais da 11ª Dinastia. Apesar dos reis da 12ª Dinastia morarem em Menphis, continuavam a honrar o deus de Tebas, Amon, e tornou-se novamente a capital do Império Egípcio durante as 17ª e 18ª Dinastias. Os reis da 19ª e 20ª Dinastias viveram mais ao norte mas, mesmo assim, continuaram a dedicar sua atenção à Tebas. Como o império começou a enfraquecer (1200 a.C.), Tebas, que era controlada por sacerdotes militaristas, foi dominada pelos assírios em 661 d.C. Tebas continuou sendo um centro importante até o domínio grego, mas, depois disso, recuou e agora consiste nas aldeias de Luxor e Karnak.
Em Luxor localizam-se o famoso Colosso de Amenhotep III, o Vale dos Reis e Rainhas, o Ramesseum e outros templos do necrotério real, e as tumbas finamente enfeitadas de altos funcionários do Egito Antigo.
Alguns monumentos de Tebas são muito bem preservados. O Templo de Amon, em Karnak, é o maior, cobrindo cerca de 133 acres e representando quase 2000 anos de construção egípcia.
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