Crise Econômica nos Estados Unidos em 2011
A Crise nos Estados Unidos iniciada no segundo semestre de 2008 se agrava à partir do segundo semestre de 2011, depois de anunciado pelo congresso que era necessário elevar o teto da dívida do País, alem do desastre da política monetária adotada pelo governo Americano, aprofundando ainda mais a crise econômica com a queda das Bolsas de Negócios do mundo inteiro, como também a recessão econômica não só nos Estados Unidos, mas em grande parte da Europa.
O Teto da Dívida Americana é um imposto previsto por uma lei de 1917, que determina em até 14,294 trilhões de dólares o endividamento do Estado Federal. Esse valor é regularmente alterado pelo Congresso.
A partir de agora, o Tesouro dos Estados Unidos afirma que não vai se endividar mais, ou seja, só vai operar com as receitas efetivas. O problema é que elas estão distantes de cobrir todos os gastos. Para isso alguns pagamentos serão realizados e outros terão que ser adiados. As funções de algumas administrações devem ser congeladas por enquanto. Para o Governo, o não pagamento de uma dívida sequer já significa um default. Há divergências políticas entre democratas e republicanos sobre essa situação dentro do país.
As consequências econômicas das medidas de congelamento e o não pagamento de algumas dívidas são incertas. O tema está sendo bastante debatido entre economistas e administradores. Alguns analistas internacionais arriscam a tonar públicas suas posições. O diretor James Bullard, do Federal Reserve (o banco central americano), disse temer "consequências imprevisíveis". Já a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, disse esperar um "acontecimento muito, muito grave". Os credores internacionais do Estado Federal devem ser diretamente afetados economicamente. A economia global já opera com certa restrições aos E.U.A, o que não deve mudar rapidamente.
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O Teto da Dívida Americana é um imposto previsto por uma lei de 1917, que determina em até 14,294 trilhões de dólares o endividamento do Estado Federal. Esse valor é regularmente alterado pelo Congresso.
A partir de agora, o Tesouro dos Estados Unidos afirma que não vai se endividar mais, ou seja, só vai operar com as receitas efetivas. O problema é que elas estão distantes de cobrir todos os gastos. Para isso alguns pagamentos serão realizados e outros terão que ser adiados. As funções de algumas administrações devem ser congeladas por enquanto. Para o Governo, o não pagamento de uma dívida sequer já significa um default. Há divergências políticas entre democratas e republicanos sobre essa situação dentro do país.
As consequências econômicas das medidas de congelamento e o não pagamento de algumas dívidas são incertas. O tema está sendo bastante debatido entre economistas e administradores. Alguns analistas internacionais arriscam a tonar públicas suas posições. O diretor James Bullard, do Federal Reserve (o banco central americano), disse temer "consequências imprevisíveis". Já a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, disse esperar um "acontecimento muito, muito grave". Os credores internacionais do Estado Federal devem ser diretamente afetados economicamente. A economia global já opera com certa restrições aos E.U.A, o que não deve mudar rapidamente.
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